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Cirurgião Especializado

O melhor Cirurgião Abdominal

Dr Leandro - Especialista em Cirúrgia Abdominal

Com a qualidade que você merece, o Dr. Leandro pode oferecer uma diversidade de especialidades com o melhor preço do mercado!

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Biografia

Antes de confiar sua saúde em um médico. Nada mais pertinente do que conhecer mais sobre ele, sua tragetória e pensamentos.

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Especialidades

O Dr. Leandro é especialista em várias áreas, como cirurgia geral, Gastroenterologia e etc.

Clínica

Com os melhores equipamentos, a clínica do Dr. Leandro possuí a melhor estrutura e capacidade para realizar os procedimentos com a melhor qualidade que você merece.

Sua saúde aqui é prioridade

Saúde é coisa séria. Aqui você é prioridade, então garantimos a você a segurança de estar confiando sua saúde na melhor clínica do segmento.

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Cirurgia Geral

Está especialidade abrange três tipos de cirurgia. Cirurgia abdominal, videolaparoscópica e cirurgia de traumas. Esta especialidade médica ocupa-se do estudo dos mecanismo fisiopatolgicos, diagnóstico e tratamento de enfermidades passíveis de abordagem por procedimentos cirrgicos.

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Videolaparoscopia

Cirurgia ginecológica por videolaparoscopia. Além de tratar doenças ginecológicas, incluindo a endometriose, o procedimento pode ser utilizado para o tratamento de outras patologias como miomas, cânceres, adenomiose, retirada do útero etc.

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Cirurgia de Trauma

A Cirurgia do Trauma é uma área de atuaço médica, subespecialidade da Cirurgia. A subespecialidade de Cirurgia do Trauma foca nos procedimentos cirúrgicos de urgência e emergência, realizados em pacientes que sofreram algum trauma recente.

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Gastroenterologia

A Gastrenterologia uma especialidade da Medicina que se focaliza na estrutura, função e doenças do aparelho digestivo. Os Gastrenterologistas são mdicos com treino exaustivo nas doenças do aparelho digestivo e estão aptos a responder questes e realizar os exames para realiazar o diagnóstico e prescião da medicação.

O que é

Apendicite é a inflamação do apêndice, um pequeno órgão parecido com o dedo de uma luva, localizado na primeira porção do intestino grosso. Qualquer pessoa corre o risco de ter uma inflamação do apêndice, o que, sem o tratamento adequado, pode levar a graves complicações. Em mulheres, a inflamação das tubas uterinas, do tero ou dos ovários também provoca dor do lado direito do abdômen, motivo pelo qual é preciso estabelecer o diagnóstico com auxílio de exames de imagem, como ultrassom e tomografia.

Causas

As causas da apendicite não são sempre claras, mas algumas situações são conhecidas por levar à inflamação no apêndice. Veja: Obstrução por gordura ou fezes Infecção, como a gastrointestinal causada por vírus. Em ambos os casos, uma bactéria presente naturalmente dentro do apêndice começa a se multiplicar, causando a inflamação e o inchao do apêndice, e eventualmente com pus. Se no tratada prontamente, a apendicite pode causar o rompimento do apêndice.

Sintomas

O processo de inflamação tende a ser muito rápido e pode durar por volta de 12 a 18 horas. As primeiras sensações de incômodo surgem ao redor do umbigo, mas comum que a dor se concentre no lado inferior direito do abdome. Devido à gravidade do quadro, é preciso estar atento à dor, especialmente se ela começa fraca e difusa e vai se concentrando na parte inferior direita do abdome com o passar das horas. Apesar de ser mais comum em pessoas entre 10 e 30 anos, a apendicite pode acometer pessoas de qualquer idade, incluindo crianças e idosos, que geralmente têm mais dificuldade de identificar os sintomas. A sensaço de desconforto e as consequências podem variar de acordo com cada indivíduo, mas, além da dor intensa, outros sintomas comuns são: Enjoo; perda de apetite; calafrios; febre; apatia; constipação; diarreia; distensão e rigidez abdominal. Devido à gravidade do quadro, é preciso estar atento à dor, especialmente se ela comea fraca e difusa e vai se concentrando na parte inferior direita do abdome com o passar das horas.

Tratamento

Após a confirmação do diagnóstico, o tratamento é exclusivamente cirúrgico, com a remoção do apêndice. A cirurgia deve ser realizada o mais rapidamente possível para evitar complicações, como a perfuração do apêndice e a inflamação da cavidade abdominal, pondo em risco a vida do paciente.

O que é

Refluxo gastroesofágico é o retorno involuntário erepetitivo do conteúdo do estômago para o esôfago. Os alimentos mastigados na boca passam pela faringe, pelo esôfago (um tubo que desce pelo tórax na frente da coluna vertebral) e caem no estômago, situado no abdômen. Entre o esôfago e o estômago, existe uma válvulaque se abre para dar passagem aos alimentos e se fecha imediatamente para impedir que o suco gástrico penetre no esôfago, pois a mucosa que o reveste não está preparada para receber uma substância tão irritante. Crianças pequenas podem apresentar episódios de refluxo em virtude da fragilidade dos tecidos existentes na transição entre o estômago e o esôfago. Na maioria dos casos, o problema desaparece espontaneamente.

Causas

As causas mais comuns são: Alterações no esfíncter que separa o esôfago do estômago e que deveria funcionar como uma válvula para impedir o retorno dos alimentos;hérnia de hiato provocada pelo deslocamento da transição entre o esôfago e o estômago, que se projeta para dentro da cavidade torácica; fragilidade das estruturas musculares existentes na região.

Sintomas

Os sintomas mais comuns são:Azia ou queimação que se origina na boca do estômago, mas pode atingir a garganta;dor torácica intensa, que pode ser confundida com a dor da angina e do infarto do miocárdio;tosse seca;doenças pulmonares de repetição, como pneumonias, bronquites e asma.

Tratamento

O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico. O clínico inclui a administração demedicamentos que diminuem a produção de ácido pelo estômago e melhoram a motilidade do esôfago.Paralelamente, o paciente recebe orientação para perder peso, evitar alimentos e bebidas que agravam o quadro,fracionar a dieta, não se deitar logo após as refeições e praticar exercícios físicos. A cirurgia pode ser realizadade maneira convencional ou por laparoscopia e está indicada nos casos de hérnia de hiato, para os pacientes que não respondem bem ao tratamento clinico ou quando é necessário confeccionar uma válvula antirrefluxo. Ela é sempre um procedimento adequado, quando a repetição do refluxo gastroesofágico provoca esofagite grave, uma vez que a acidez do suco gástrico pode alterar as células do revestimento esofágico e dar origem a tumores malignos.

O que é

Úlcera péptica é uma lesão no revestimento do estômago, no duodeno ou, raramente, na parte final do esófago. Uma úlcera no estômago denomina-se úlcera gástrica, enquanto que uma no duodeno se denomina úlcera duodenal. Os sintomas mais comuns são acordar de noite com dor na parte superior do abdómen ou dor na parte superior do abdómen que melhora ao comer. A dor é muitas vezes descrita como ardor ou dor ligeira constante. Entre outros possíveis sintomas estão a eructação, vómitos, perda de peso ou perda de apetite. Cerca de um terço das pessoas não manifesta sintomas. Entre as possíveis complicações estão a hemorragia gastrointestinal, perfuração gastrointestinal e obstrução da saída gástrica. Cerca de 15% das pessoas apresentam hemorragia.

Causas

As causas mais comuns são a bactéria Helicobacter pylori e os anti-inflamatórios não esteroides. Entre as outras possíveis causas está o fumar, o stresse devido a doença grave, a doença de Behçet, a síndrome de Zollinger-Ellison, a doença de Crohn e a cirrose hepática. As pessoas idosas são mais sensíveis aos efeitos dos anti-inflamatórios não esteroides. O diagnóstico pode ser suspeitado com base nos sintomas e confirmado com endoscopia ou ingestão de bário. A presença de H. pylori pode ser confirmada com análises ao sangue que detectam a presença de anticorpos, com um teste rápido da urease, com exames às fezes para observar sinais da bactéria ou com uma biópsia do estômago. Entre outras doenças que produzem sintomas semelhantes à úlcera péptica estão o cancro do estômago, a doença arterial coronária, a inflamação do revestimento do estômago ou cálculos na vesícula.

Sintomas

A úlcera gástrica gera sintomas como: Dor abdominal forte, em forma de pontada, que piora ao comer ou ao beber; Dor em forma de queimação na "boca do estômago"; Enjoo; Vômito; Dor de cabeça; Sangramentos na parede do estômago, o que pode causar saída de sangue nas fezes, visível ou identificado no exame de pesquisa de sangue nas fezes. É comum que os sintomas se tornem piores após a alimentação, por isso, o apetite pode se tornar diminuído e causar perda de peso. Também importante lembrar que, além da úlcera gástrica, pode-se formar uma úlcera duodenal, localizada na primeira porção do intestino, que costuma causar sintomas nos períodos em jejum ou durante a noite.

Tratamento

O tratamento para úlcera gástrica é feito com o uso de remédios que diminuem a acidez do estômago, como antiácidos ou inibidores da acidez, como Omeprazol, Pantoprazol, Lansoprazol ou Esomeprazol, por exemplo, mesmo durante a gravidez. Pode-se recorrer ainda a analgésicos, para controlar as dores, e a calmantes, para que o indivíduo fique mais relaxado, desde que devidamente orientados por um médico. Para eliminar a H. Pylori, quando identificada no exame, recorre-se a antibióticos, como, por exemplo, a Amoxicilina e Claritromicina. A alimentação deve ser feita com frutas, legumes e verduras cozidos, grãos, laticínios light, pão, e carnes magras, devendo-se evitar alimentos muito quentes, bebidas alcoólicas, refrigerantes, sanduíches, fast food, frituras e doces em geral. Evite também alimentos que promovem a liberação do ácido gástrico, como café, chá preto, mate, condimentos, molhos picantes e frutas ácidas como caju, laranja, limão e abacaxi.

O que é

Pancreatite é a inflamação do pâncreas. O pâncreas é uma glândula grande situada atrás do estômago e perto do duodeno - a primeira parte do intestino delgado. Ele secreta sucos digestivos, ou enzimas, para o duodeno através de um tubo chamado ducto pancreático. A pancreatite pode ser aguda ou crônica. Qualquer uma das formas é grave e pode levar a complicações. Em casos graves, podem ocorrer hemorragia, infecção e dano tecidual permanente. A vesícula biliar e os ductos que transportam a bile e outras enzimas digestivas do fígado, vesícula biliar e pâncreas para o intestino delgado são denominados de sistema biliar. Ambas as formas de pancreatite ocorrem mais frequentemente em homens do que em mulheres.

Causas

As causas mais comuns de pancreatite aguda são Pedras na vesícula e consumo excessivo de álcool. Entre outras possíveis causas estão trauma direto, alguns medicamentos, infeções como a papeira e tumores, entre outras. A pancreatite crónica pode desenvolver-se em resultado de um episódio de pancreatite aguda e geralmente tem origem em consumo excessivo de álcool ao longo de vários anos. Entre outras possíveis causas estão a níveis elevados de lípidos no sangue, níveis elevados de cálcio no sangue, alguns medicamentos e algumas distúrbios genéticos como a fibrose cística. Fumar aumenta o risco de pancreatite, tanto aguda como crónica.

Sintomas

Dor do lado inferior direito do abdome. É uma dor pontual, contínua e localizada, fraca no início, mas que vai aumentando de intensidade; - náuseas, vômitos e perda de apetite; - dor na parte alta do estômago ou ao redor do umbigo; - flatulência, indigestão, diarreia ou constipação; - febre, que, geralmente, começa após 1 ou 2 dias; - perda de apetite; - mal-estar geral, que pode ser confundido com um problema alimentar.

Tratamento

Após a confirmação do diagnóstico, o tratamento é exclusivamente cirúrgico, com a remoção do apêndice. A cirurgia deve ser realizada o mais rapidamente possível para evitar complicações, como a perfuração do apêndice e a inflamação da cavidade abdominal, pondo em risco a vida do paciente.

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